2.4.10

Depois da chuva, a paz

Os trovões e lama não a afugentaram. Estava viva. Frio até os ossos, porém viva. Sangue quente nas veias. Sobreviveu a três dias de loucura, música, vibração e comunhão com o universo e queria mais. Não teve medo um segundo sequer. Estava sozinha mas em comunidade. Que paz era essa? Vivia algo além do que podia imaginar. E estava ali. Na hora certa. Lugar certo. E amava o mundo como jamais amou. A música embalou se espírito. Bailou com os ventos. A vida era maravilhosa.

Um comentário:

Carlos E. Werlang disse...

Olá, tudo bem? Notei que você tem o meu blog relacionado no teu blog. Como consigo entrar em contato com você?