8.12.08

Tratado sobre a confusão

Algumas coisas podiam ser obviament mais simples. Mas ficou entre o certo e o duvidoso. O manear da cabeça indicava incerteza. O tamborilar dos dedos sobre a mesa, a ponta roída do lápis.
A dúvida estava ali... um caminho tosco bifurcado.

2 comentários:

seniorita m. disse...

eu bem acho que na verdade as coisas costumam ser meio que óbvias, as pessoas que complicam demais com os detalhes...

J disse...

Eu detesto confusões! Prefiro a simplicidade do concreto, direto e objetivo, daquilo que posso ver! Eu me saio bem da maioria das confusões, de um jeito bem prático, desisto de tentar entender! Acho que eu cansei de fantasiar! Hunf!