23.1.09

cidade pra chamar de minha

Quando respiro, sinto o pó. Duas vezes por ano leva a minha voz. É verão quase sempre, verão demais pra mim. Se chove, vira rio. Poxa, Blumenau, tinha que ser tão assim? Te gosto, mas já vejo defeitos demais como num romance antigo prestes a terminar.

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